24.7.07

Nas bancas


Guantánamo

A simples menção do nome provoca um mal-estar próximo da sensação de impotência. As raras imagens que o mundo conseguiu ver desse campo de concentração (estabelecido em janeiro de 2002 na base naval que os EUA mantêm em Cuba, por um tratado de mais de cem anos ) destinado a suspeitos de terrorismo são impagáveis: homens em uniforme laranja, vendados, com mãos e pés algemados e acorrentados, de joelhos ou sendo tangidos por um ou mais guardas. Se as cenas de humilhação em Abu Ghraib se restringiram a um grupo de sádicos, as de Guantánamo projetam-se como uma realidade que desonra não só os Estados Unidos, mas todos os países que se jactam de pertencer a um Primeiro Mundo. Leiam os relatos de três ex-prisioneiros de Guantánamo concedidos ao repórter brasileiro Silvio Carvalho, que publicamos com exclusividade.

Será o aquecimento global uma tragédia anunciada ou o homem encontrará, em tempo, formas de evitá-la?

O arquiteto Ricardo Caruana, professor da Escola da Cidade, aponta uma saída pouquíssimo divulgada, mas que já conta com adeptos em várias partes do mundo – a fixação do carbono na madeira para aplicação na construção civil. Uma surpreendente proposta, mesmo para estudiosos do meio ambiente.

E mais:

Dois trabalhos exemplares: o de um delegado de polícia no Rio de Janeiro que decidiu humanizar o ambiente da cadeia que comanda, e o de uma mulher em São Paulo que resultou numa favela-modelo.


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